segunda-feira, 5 de maio de 2008
Além do infinito
Além do infinito
Mora meu coração
As vezes triste
Outras aflito
Mas mora numa mansão
Sem grades
Nem alardes
Apenas emoção
Não é muito exigente
Nem tão pouco indolente
Faz do sonho a sua estrada
Da paixão o seu quinhão
é somente um irreverente
Em busca de uma paixão
Ana Lucia Camargo
05/052008
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Um comentário:
Parabéns!! viva a magia da poesia!!
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